Há uns 11 anos atrás ou um pouco mais, eu ingressava como estagiário do departamento de esportes da Super Rádio Tupi, levado pelo meu amigo Tony Vendramini para a equipe comandada por Luiz Penido, com craques como Marcus Tinoco, Claudio Perrout, Fabio Azevedo, Gustavo Mendes, Jota Santiago, Luiz Ribeiro, o próprio Tony, Eugênio Leal, entre outros. O trabalho no começo consistia na produção e coordenação dos programas, mas o objetivo era entrar para o time de setoristas de clubes, objetivo alcançado posteriormente. Mas não estou aqui para falar do meu início de carreira e sim sobre o fim do último grande “Fênomeno” do futebol brasileiro, e um dos últimos no mundo. Falo isso porque, nem Kaká, nem Ronaldinho Gaúcho podem ser comparados a Ronaldo Nazário, mesmo tendo sido eleitos os melhores do mundo em algum momento. Ronaldinho foi minha primeira pauta fora da redação da Tupi, no campo do São Cristovão, onde foi homenageado no segundo semestre de 1999. Não recordo a data. Deveria, mas não lembro. Lembro quando o Paulo Jr, meu querido Pepa, me mandou para fazer a reportagem e , quando cheguei lá, apenas estendí a mão com o gravador em meio a outros tantos e me contentei em apenas registrar as sonoras, editá-las para entrar no ar com uma matéria com Ronaldo.
Como cantou Marcelo D2 na fatídica Copa de 2006, “Sou Ronaldo”. Sem acompanhamentos regionais, sem Cristianos a sua frente, na noite, sem igreja, com a coleção de capas da playboy, um “louco” ao rejeitar a nação rubro-negra, mas Ronaldo é!!! Muitos diriam foi. Mas o fenômeno é como é Pelé, como Zico, Maradona, Garrincha e tantos outros. É imortal. Não sou muito afeito à estátistica, nem tenho aquela memória de gente que consegue guardar grandes detalhes sobre jogos, essas coisas. A tecnologia supre essa minha falha. No entanto, não se precisa decorar dados para saber da grandeza, sem trocadilhos, do jogador.Logo, sem me alongar mais, só quero agradecer ao “ Fenômeno” por dar mais brilho ao nosso futebol durante 18 anos. E que, agora, venha o seu sucessor, que venha Neymar!!!
Como cantou Marcelo D2 na fatídica Copa de 2006, “Sou Ronaldo”. Sem acompanhamentos regionais, sem Cristianos a sua frente, na noite, sem igreja, com a coleção de capas da playboy, um “louco” ao rejeitar a nação rubro-negra, mas Ronaldo é!!! Muitos diriam foi. Mas o fenômeno é como é Pelé, como Zico, Maradona, Garrincha e tantos outros. É imortal. Não sou muito afeito à estátistica, nem tenho aquela memória de gente que consegue guardar grandes detalhes sobre jogos, essas coisas. A tecnologia supre essa minha falha. No entanto, não se precisa decorar dados para saber da grandeza, sem trocadilhos, do jogador.Logo, sem me alongar mais, só quero agradecer ao “ Fenômeno” por dar mais brilho ao nosso futebol durante 18 anos. E que, agora, venha o seu sucessor, que venha Neymar!!!
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